Doces&Travessuras

Gossip Girl

Vamos falar de coisas mais leves, agora?
Tipo, livros.

Ando meio sem paciência para ler. Ultimamente tenho mais assistido do que lido.
E tenho assistido Gossip Girl, um dos raros casos em que o seriado/filme é melhor do que o livro – e põe melhor nisso – as roupas da Blair e da Serena são tão fashions, principalmente as tiaras e as botas – dois itens que eu amo.
Falando do livro, eu li nove dos que foram lançados e tenho um, que ganhei de presente. Livro sem conteúdo. Basicamente o relacionamento de personagens pode ser assim:

Casais

HOJE:
Garota 01 X Cara 01
Garota 02 X Cara 02

AMANHÃ:
Garota 01 X Cara 02
Garota 02 X Cara 01

DEPOIS DE AMANHÃ:
Garota 01 X Garota 02
Cara 01 X Cara 02

Viu como são flexíveis?
E as amizades? Com amigas daquelas, eu preferia nem ter amigas. Uma passando por cima das outras...
E a autora ainda ‘queima o próprio filme’ ao falar que aquele mundo fútil e falso é o mundo dela. Sexo, drogas, dinheiro... Acordar já com bebidas alcoólicas em mãos, gastar montanhas de dinheiro em algo que nunca ira usar... Um pouco demais para mim.

No seriado as coisas são mais leves, por assim dizer. Nada de apologia às drogas, ou sexo com qualquer estranho só porque está afim de sexo. Nem roubos, ou o troca-troca de casais medonho que tinha no livro. É mais real, uma vida de luxo e glamour, sim, mas com pessoas que tem sentimentos, que, apesar de fazerem de tudo para atingirem seus objetivos, se arrepende (a maioria das vezes) do mal que fez para atingi-los.
Eu sou 100% o seriado, eu indico e afirmo que adoro, mas o livro, nem no lixo eu jogava.


Professores


Certo, eu sou nerd. Admito. Mas tem coisas que eu detesto em um professor, e ontem um dos meus fez duas delas.

Primeiro, me fez perder tempo. Eu ODEIO perder tempo. Mandou que estudássemos para uma gincana valendo pontos, daí chegou com quinze minutos de atraso, ficou conversando outros dez, iniciou a gincana faltando meia hora para a aula terminar – ou seja, quarenta e cinco minutos depois do inicio da mesma – não colocou ordem na sala, os alunos fizeram auê só pra enrolar. Faltando quinze minutos pro fim da aula, os alunos foram liberados e o ponto na prova foi dado a todos.

Sério.

Se ela queria enrolar aula, por que não mandou-nos para casa a fim de que estudássemos a prova??? Muito mais proveitoso, não é verdade?

Daí, como se isso não fosse o bastante, a criatura chamou uma das minhas melhores amigas para uma conversa em partícula e acusou a menina de ter baixado o resumo da internet. Simplesmente ‘De onde você baixou seu resumo?’. Alô, alguém que é formado em Psicologia e trabalha como professor deveria ter um pouco mais de senso, delicadeza, tato para falar com os alunos.

Minha amiga contou o corrido para nós quase chorando. O ódio corroeu em mim.

Ainda bem que a professora parece ser inteligente, pois ainda não veio encher minha paciência, porque, no dia que ela fizer uma dessas comigo, ela vai ouvir. Nunca que eu deixaria a pessoa me acusar sem provas. Principalmente uma pessoa de quem eu não gosto

Bem, minha indignação fica marcada aqui.

Possessivos

Hoje eu fui ao cinema com outras duas amigas assistir ao filme Lobisomem.

Bem... O que posso eu falar do filme? Fizeram tanto auê... Nem foi tão bom. Mais do mesmo, com belos efeitos especiais. O que conta é que nos divertimos, não é verdade?

Programação só de meninas. Conversas que só quem se reúne apenas com amigas sabe; fotos loucas em frente o espelho e crises de risada. E os segredos? Infinitos! Pena que uma das amigas mais chegadas que eu tenho não pôde ir.

Bem, uma das – diversas – conversas que tivemos foi sobre namorados. Mais especificamente sobre namorados possessivos.

Até que ponto pode-se ou deve-se ter ciúmes? Até que ponto pode-se querer que o outro dê satisfações até de que horas saiu para aula, com quem saiu da aula e o que pretende fazer enquanto se espera para o namorado chegar?

Todo mundo sabe que, ao iniciar um relacionamento, sabe-se que parte da liberdade é perdida. Depende de cada relacionamento, é claro, mas esquecer dos amigos, não sair com eles, não poder ao menos falar com pessoas que você vê diariamente porque seu namorado/a vai brigar...

Não daria para mim.

Isso é quase uma prisão domiciliar, só que pior, porque tem sempre alguém procurando motivo para brigar.

De onde vem tanto ciúme? Essa possessão faz mal. Seria – por acaso – insegurança? Pior nem é quem é ciumento, e sim quem se deixa dominar.

Até que ponto isso vai? =/

Delírios de Consumo

Ok, já faz um belo tempo que eu não escrevo, mas tenho uma ótima justificativa para isso: sem inspiração.
Então...
Acho que vou falar de um assunto um tanto comum: COMPRASSSSSSS

Sério, que mulher não AMA comprar? Compra qualquer coisa, mas principalmente comprar roupas. Esse é um dos meus tornozelos de Aquiles. Recentemente consegui gastar uma quantia obscena nisso. Principalmente quando minha renda não passa de sessenta reais por mês.
É tão relaxante gastar dinheiro... Fico tão feliz...
Só não vou poder comprar nada por, sei lá... uns seis meses no mínimo.

Meus Delírios de Consumo

Vamos à lista:
Vestido Turma da Mel – três dígitos antes da vírgula – Sim, se você está se perguntando ‘ Mas Turma da Mel não é infantil/ infanto juvenil?’ a resposta é afirmativa. O molde do meu vestido está marcado como doze anos.
Conjunto Turma da Malha – mais três dígitos. Tamanho: dezesseis anos. Muito lindo *o* blusa rosa com glitter de mangas compridas e saia bege com pregas (amo isso)
Vestido Turma da Malha (Aquisição para minha mana) – outros três dígitos/ lálálá/ no comments
Faixa para cabelos – branca com bolinhas azul marinho. Tããããão Blair Waldorf. Dois dígitos.
Sapatilhas Terra& Água – rasteirinha, preta, vazada e com glitter – dois dígitos – e, acreditem, foram mais baratas do que a tiara.
Bolsa/Pasta Garfield – dois dígitos, altamente necessária para por meu notebook
Livro ‘Curso Básico de Latim e Latim Juridico’ – trinta e cinco reais. Mais caro do que a sapatilha e a tiara, mas não as duas juntas. – Nem preciso dizer que eu preciso desse livro pra facul, né?
Perfume Kaiak by Natura – É um perfume. Preciso dizer mais?
Brinco de Pena Roxa – Três reais, feita pelo hippie. Há décadas eu desejava um. E foi tão baratinho se comparado com tudo o que já comprei só esse mês T_T

Dez vezes o que eu ganho por mês foi gasto, e olha que eu nem pus os gastos ‘Pequenos’ como lanches aí.

Acho que por hoje é só
Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

XOXO

Comentário - Merrick (Anne Ricce)




O começo do livro é um tanto quanto chato; David Talbot – ex-agente da Talamasca – agora é uma cria de Lestat, e também é quem narra o livro. Mas, do meio para o final, melhora. Minha mãe não gostou de jeito nenhum, então...
Ele conheceu Merrick, a personagem principal da historia, quando ela tinha apenas quatorze anos, uma menina para ele que tinha, sei lá, uns quarenta anos a mais. Ela é descendente da família Mayfair (cuja história é contada – principalmente – nos livros ‘A Hora das Bruxas I e II’; tem continuação em ‘Lasher’ e ‘Taltos’ e menções em tantos outro livros da autora que eu não lembro ou não li) e ela se mostra uma bruxa poderosa até mesmo para os padrões poderosos da família da qual descende; e se utiliza, principalmente, de vodu.
David era apaixonado pela moça enquanto trabalhavam juntos para a Talamasca, mas, depois que ele trocou o corpo por um mais jovem, mais bonito e mais forte (mais um dos livros de  Anne que eu ainda não li) e passou pela transformação de vampiro, fingiu-se de morto para que ela não sofresse. – Não sei se vocês sabem, mas os membros da Talamasca costumavam repudiar o uso de poderes místicos, eles queriam apenas estudá-los.
Pois bem, agora David entra em contato com a bela bruxa – sim, Rice passa grande parte do livro ressaltando as belas formas de Merrick – para que ela possa invocar o espírito de Cláudia – a famosa menina-monstro-vampira por quem Louis era apaixonado – a fim de que este último pudesse saber como ela estava (bem... morta, na minha humilde opinião).
Uma narrativa típica de Rice, melhor do que ‘O Violino’ e pior do que ‘A Múmia’. Um oito e meio, eu daria. Anne tem apostado na ligação entre histórias, (no momento, Crônicas Vampirescas com As Bruxas Mayfair). Sim, tem sentido ela afirmar que todos esses monstros/seres mágicos existam no mesmo mundo paralelo, mas tem certas horas que fica um porre.
Cuidado com o exagero, eu digo


Bem, deixem suas opiniões

XOXO

Catados do Orkut - Descobri que não Presto

- Trapaceio
- DETESTO fanáticos religiosos
- Falo palavrão mais que o normal
- Dou risada da desgraça alheia
- Sempre torço pro mocinho se ferrar no final
- Gosto de me sair bem e que se fodam os outros
- Não escondo meus podres
- Rio com quem não sabe dançar
- Minto pra crianças
- Ensaio reclamações
- Finjo de bebado, sonolento, triste
- Não dou esmola aos pobres
- Não presto atenção na aula
- Meu sonho é estrangular aquela pessoinha
- Insisto tanto em algumas mentiras que acabo acreditando nelas
- Meu sonho é ver um disco voador
- Se eu concordar com tudo é pq eu nao to nem aí pro que vc tá falando
- Da escola de malandragem que você estudou, eu fui expulso
- Então não se apaixone por mim, eu não presto.


Comunidade no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=49824745

Sobre Ela...

Jéssyca: significa cheia de riquezas e indica uma criança vaidosa e sedutora, que às vezes brinca um pouco com o perigo. À medida que cresce, porém, acumula também riquezas interiores e consegue êxito em quase todas as suas empreitadas.

Bem, eis o que meu nome significa. Não sei se vocês acreditem nesse lance de que nome molda personalidade. Comigo dá sempre certo esse lance de nomes/horóscopos/outrascoisasdotipo.

Pra quem quer mesmo saber como eu sou; eu começo logo dizendo: ME ACHO DEMAIS. Sério.

Não sou dada a falsa modéstia nem dispenso elogios. Chamo atenção MESMO, sou VISTOSA como um PORSHER. Mandona até não dá mais. Vaidosa até a última unha do pé. Meio inconseqüente por simplesmente ADORAR brincar com o perigo... Tudo aquilo que obviamente não presta sempre me interessou muito. Consigo quase tudo o que quero MESMO, se eu coloco uma coisa na cabeça, não há quem tire.

Sou aquela pessoa que se julga comprometida com o ato de escrever, que é apaixonada pelo impossível, que se preserva esperando apenas por si mesma, que se entrega sem pensar em conseqüências, que teve que crescer antes da hora e agora quer simplesmente voltar a ser o que era sem regredir à infância. Sou a bonequinha perfeitinha que todos querem na coleção e quem tem, tem medo de brincar. Sou aquela segura, que muda de opinião toda hora. Guardo meus sentimentos e são poucos os que amo de verdade. Sou a pessoa mais imprevisível que você já conheceu, ou pensou em conhecer.

Eu sou capaz de fazer uma tempestade e parecer tão meiga e inofensiva quanto um pote de geléia. Posso falar sussurrando, ter maneiras delicadas e corteses e olhos meigos, que cintilam agradavelmente quando bate as pestanas. Posso parecer tão suave e calma quanto um lago fresco e plácido. Fique de guarda! Eu escondo as garras, mas, de qualquer modo, afio-as todo o dia.


No fim das contas, prazer. Meu nome é Jéssyca , e meu signo, se ainda não sacaram, é Leão.

Crianças-Monstro

Hoje eu estava assistindo YUGIOH! – mais ou menos na terceira temporada – onde o irmão do Kaiba – filho biológico do padrasto dele – aparece. Já falei para vocês que ele é macabro?

Tipo, ele é uma criança que sofreu um acidente e seu corpo morreu, mas o pai dele – o antigo presidente da Corporação Kaiba, que era uma corporação que criava armas de guerra – fez com que os cientistas da empresa digitalizassem o cérebro do moleque para que ele ‘vivesse’. SEIS anos foi o que aquela criatura passou lá, dentro do computador, vivendo em um mundo digital e absorvendo informações. Daí o pivete armou uma cilada pro ‘irmão’ mais velho para poder roubar o corpo dele.

Dá medo ‘-‘

Quer dizer, sei lá.

Já pensou, seu pensamento, sua mente, está viva, mas você não pode se mover. Você não é físico. Na teoria, está morto para o mundo. É uma aberração. Isso não devia estar num desenho que crianças assistem. Medinho. Lol

Bem, continuando com crianças-monstros fictícias –não, não vou falar da Maísa aqui – tem a Cláudia, a menina-vampiro da Anne Rice, que só tinha cinco anos quando foi transformada. Setenta anos se passaram até que ela morreu. Com o corpo de uma menininha de cinco anos. Louis era apaixonada por ela, mas ele tinha vinte e quatro anos!!!

Mais uma vez sua mente amadurece, mas do que adianta ter um corpo se o seu corpo não pode acompanhar a sua mente? Ela tinha desejos de mulher, mas estava confinada no corpo de uma MENINA.

Sim, e por falar em Anne Rice, a mulher sabe como interligar histórias, não?

Acho que quase todos os livros dela falam de personagens de outros livros. Dos que li, só não lembro nada que interligasse ‘O Violino’ com outros.

E, tipo, eu não gosto do lado dela que adora fazer com que os personagens dela tenham relações homossexuais. Quer dizer, nada contra, mas TODOS os caras se relacionam com outros caras. O único que não me lembro de ter insinuações foi o Michael, que faz par com Rowan, no livro ‘A Hora das Bruxas’- um pequeno detalhe: o filho deles é possuído pelo demônio com quem a família Mayfair tinha um pacto, sendo que o menino era um TALTOS, uma criatura muito louca que a escritora criou e eu nem lembro mais todos os atributos deles por serem tão fodões, e, após Lasher possuir o menino, Rowan, a MÃE dele, tem um caso com ele.

E também, aproveitando que eu tô falando da autora, tem horas que os livros dela são altamente chatos, um goticismo tão forçado que dá sono. Um bom exemplo é ‘O Violino’ e 'A Múmia".

Pois bem...

Alguém mais conhece uma criança-monstro fictícia?